SEMELHANÇA GENÉTICA DE 99% COM CHIMPANZÉS ERA MITO (com resenha especial)

Não sei como a Nomenklatura científica e a Grande Mídia internacional e tupiniquim vão reagir diante da confissão feita por Jon Cohen na revista Science desta semana. [1] Gente, eu quase caí para trás diante da honestidade cristalina de Cohen: esta noção amplamente divulgada na Grande Mídia internacional e tupiniquim, e por todos os nossos melhores autores de livros didáticos: a noção de que humanos e chimpanzés são 99% geneticamente idênticos é um MITO é deve ser abandonada.
Historiadores da ciência têm agora um prato cheio, oops uma linha de pesquisa interessante: desde 1975, os livros didáticos, a Grande Mídia, e, pasmem, até os museus científicos enfatizaram esta semelhança próxima. Cohen citou um bom número de cientistas afirmando que, possivelmente, o número não pode ser assim tão pequeno, e provavelmente não pode ser quantificado. Uma vez que a estatística durou mais do que a sua utilidade, este percentual deve ser descartado.

Quem deu origem a tudo isso foi Allan Wilson em 1975 com as pesquisas de substituições de bases quando os genes foram comparados lado a lado. Outras comparações, contudo, deram resultados muito diferentes, mas não teve a repercussão devida. Os genomas de humanos e chimpanzés diferem ACENTUADAMENTE em:



1. Grandes porções de DNA ausentes
2. Extra genes
3. Número e estrutura dos cromossomos
4. Conexões alteradas nas redes de genes
5. Indels (inserções e deleções)
6. Número de cópia de gene
7. Genes coexpressados

Nesta última medição, por exemplo, uma diferença de 17.4% foi encontrada em genes expressos no córtex cerebral. Cohen chamou a atenção para uma pesquisa do PLoS One de dezembro de 2006 onde Matthew Hahn encontrou uma “enorme diferença de 6.4%” nos números de cópias de gene, levando-o a dizer que “a duplicação e a perda de gene pode ter desempenhado um papel muito maior do que a substituição de nucleotídeos na evolução dos fenótipos exclusivamente humanos e certamente um papel muito maior do que tem sido amplamente apreciado.”
Se pararmos para refletir um pouco sobre esses cálculos, até os 6.4% de Hahn induz ao erro. Se as medidas diferentes produzem tais resultados diferentes, é provavelmente impossível chegar-se a um único percentual de diferença que não descreva enganosamente a situação. Os cientistas não estão seguros quanto a priorizar as medidas a pesquisar porque “permanece uma tarefa desanimadora ligar o genótipo ao fenótipo.” Depreender as diferenças importantes é “realmente difícil”, disse um geneticista. Um pedaço de DNA que parece sem-sentido pode, na verdade, ser vital para a regulação dos genes.
…Mas, “a verdade seja dita”, Cohen inicia sua próxima frase, A INEXATIDÃO DA ESTATÍSTICA ERA CONHECIDA DESDE O INÍCIO: Mas a verdade deve ser dita, Wilson e King também perceberam que a diferença de 1% não era a história toda. Eles predisseram que deveria haver profundas diferenças fora dos genes — eles focalizaram na regulação dos genes — para dar conta das disparidades anatômicas e comportamentais entre os nossos ‘primos’ e nós. Diversas pesquisas recentes têm revelado os percentuais novamente perspicazes, levantando a questão se a BANALIDADE do 1% deve ser retirada.
“Por muitos, muitos anos, a diferença de 1% nos serviu bem porque não era devidamente considerado quão semelhantes nós éramos” disse Pascal Gagneux, zoólogo da Universidade da Califórnia em San Diego. “Agora é totalmente claro que isso é mais um impedimento ao entendimento do que uma ajuda.” Já no fim do artigo, Cohen citou Svante Paabo, que disse algo ainda mais revelador. Após admitir que ele não pensava que houvesse alguma maneira para calcular um só número, Paabo disse, “No final, é uma coisa política, social e cultural sobre como nós percebemos as nossas diferenças.”
Eu fui darwinista de carteirinha, e um artigo desses é muito perturbador. Se você for um darwinista honesto. Pense bem, aqui nós ficamos sabendo que os cientistas darwinistas enganaram DELIBERADAMENTE todo o mundo por mais de 30 anos. Preste bem atenção no que disse Gagneux: “Por muitos, muitos anos, a diferença de 1% nos serviu bem”. Cara-pálida, quem é esse “nós” em “nos serviu bem”? O “nos” ali são os cientistas que mentiram descaradamente em nome da Ciência. .. São 32 anos enganando todo o mundo, sem nenhum remorso, mas tão-somente o expediente orwelliano da Novilíngua de que uma mentira é útil, e caso descoberta, inventa-se outra mentira.
NOTA BENE: Svante Paabo disse que eles tinham uma agenda socio-politico-cultural. Cohen disse que “A VERDADE DEVE SER DITA”, mas levou 32 anos. Tarde demais. Eles nem sabem, eticamente, o que é verdade. Verdade que evolui por ser tão-somente uma propriedade emergente de partículas materiais, por acaso e necessidade, por mutações filtradas pela seleção natural e outros mecanismos evolutivos, não é verdade: é ilusão da projeção da mente mesmerizada pelo naturalismo filosófico mascarado de ciência.

Fonte: Fórum Gospel Brasil

Resenha do especial - por Victor Rossetti

Pautarei aqui mais do que a refutação de afirmações anticientíficas feitas por criacionistas. O que trataremos aqui é algo sério, mais do que a simples obsessão de refutar as ideias dos cientistas com o uso da má fé, mas como ela é feita de forma injusta e através da desonestidade intelectual. Apresento aqui um excelente exemplo do porque criacionistas não são referências na divulgação e discussão de artigos científicos. Tratarei de 4 exemplos claros de desonestidade intelectual que claramente são usados por criacionistas para tentar invalidar a evolução biológica.
A começar pela reportagem acima, poderíamos pressupor que a ideia de descendência do homem foi derrubada pela ciência segundo o que diz o autor. O problema é que essas alegações são marketeiras, dizem mais do que o artigo original, e veremos isso conforme uma analise simples da própria reportagem. A primeira coisa a se observar é a fonte. No caso, um site evangélico cujo texto foi escrito por alguém que já tem o histórico de desonestidade intelectual e prestígio não em entidades acadêmicas, mas sim em ministérios religiosos e publicações pobres e descontextualizadas. Uma informação científica é sempre apresentada por uma revista especializada cujo trabalho é re-avaliado antes de ser publicado. Por exemplo, a afirmação de que o genoma do gorila é bem parecido com o de humanos foi uma informação publicada no ano de 2012 pela revista Nature. Esta é uma das maiores referências científicas mundiais e não uma revista com discurso chapa branca que fabrica informações.
Outra questão é de cunho metodológico, e isto, o autor do texto usou marketing puro. O artigo não diz que o genoma humano e de chimpanzés tem diferenças maiores que 1%. Existe uma informação construída a partir do título e do corpo do texto que induz as pessoas a pensar que essa diferença mínima foi refutada. A metodologia usada nos trabalhos é de fundamental importância para reconhecer a honestidade e validade do trabalho, e este trabalho em si não analisou o genoma inteiro, somente o de uma estrutura. Eis aqui o grande golpe!!!
O trabalho acima comparou os genes do córtex cerebral de homens e chimpanzés e mostrou uma diferença de 17%. Comparar geneticamente determinados genes de uma única estrutura não é o mesmo que analisar um genoma inteiro. Aliás, o que nos torna essencialmente diferentes em relação aos chimpanzés é a nossa capacidade cognitiva de articular ideias, manipulação da fala, estágio de consciência como resultado da integração paralela de diferentes áreas do sistema nervoso, do córtex.

Ora, o que mais nos diferencia dos chimpanzés são nossos aspectos neurológicos, portanto é de se esperar que as diferenças não só genômicas, mas anatômicas do sistema nervoso sejam grandes. Veja bem, a reportagem acima cita as principais diferenças encontradas no genoma humano e do chimpanzé (1.Grandes porções de DNA ausentes, 2. Extra genes 3. Número e estrutura dos cromossomos 4. Conexões alteradas nas redes de genes, 5. Indels (inserções e deleções), 6. Número de cópia de gene, 7. Genes coexpressados) mas desconsidera o que é cientificamente aceito, que essa diferença é resultado de pelo menos 8 milhões de anos de evolução, tempo que em o ancestral comum entre homens e chimpanzés existiu. O autor usa de desonestidade intelectual para redigir algo que não é verdade.  Se ele ousasse estudar o que cientificamente é aceito a respeito da evolução do sistema nervoso e dos genes envolvidos na evolução do córtex procuraria literatura científica como artigos de Jon H. Kaas. Vejamos mais a fundo o artigo em si e como a informação emitida por Enézio é muito mais uma construção tendenciosa do que o que o artigo em si trás. Aqui então levantaremos tudo aquilo que intencionalmente, ou incompetentemente Enézio deixou de lado. Eis o artigo ipsis litteris:
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O que o trabalho analisa não é uma comparação concreta entre os genomas, mas a dinâmica dos genes de uma determinada característica dos dois grupos. Por isso trás essa caracterização sobre a co-expressividade de genes e seus aspectos. Há 3 aspectos que Enézio descaracterizou totalmente. O primeiro é que o autor deixa claro explicitamente que não há uma única maneira de expressar distância genética entre dois seres vivos (There isn’t one single way to express the genetic distance between two complicated living organisms). Isso quer dizer que ele fez essa comparação segundo outros critérios que não uma comparação pau-a-pau do genoma de chimpanzés com humanos. O segundo, é que o estudo do autor que usou esta metodologia, com foco na co-expressividade de genes em comparação com outros grupos animais, e o chimpanzé, a diferença genética entre ambos é de 6% e não de 17% como dito. Os 17% correspondem a conexões nervosas específicas da espécie humana e não a diferença genética entre chimpanzés e humanos (Veja o grifo  em verde no artigo). E em terceiro, o artigo ainda da um tiro no pé de Enézio. Pois a filogenia apresentada mostra tanto genes sendo perdidos ao longo do tempo evolutivo como genes, e portanto informação genética, sendo criadas, se consolidando no genótipo e fenótipo das espécies e refletindo no fitness dos indivíduos. O artigo não só mostra a relação entre genética e de mecanismos ligados a hereditariedade como também explicita como a informação é perdida, e criada ao longo do tempo em uma escala de milhões de anos que contraria completamente a concepção criacionista de Enézio.
O trabalho tem um foco, a divulgação do resultado dada pelos criacionistas tem mais informações do que o artigo em si tem. É como analisar única e exclusivamente a estrutura social de um grupo de chimpanzés e de bonobos, que geneticamente são comprovadas como espécies irmãs, e dizer que por serem diferentes socialmente não tem parentesco em comum, descartando a comparação de DNA, morfologia e outros comportamentos. Isto é desonestidade intelectual pura, suja e descarada.
O mesmo tipo de desonestidade é usado por criacionistas como Michelson Borges e Marcos Eberlin ao afirmar que seres humanos e bananas tem 50% das mesmas proteínas e portanto deveriam ser considerados parentes evolutivos. Além de ser uma regressão a um argumentoreductio ad absurdum (que é um tipo de desonestidade intelectual e apelo a ignorância) mostra que ambos os autores não compreendem o básico da genética; a diferença entre DNA e proteína. Qualquer bioquímico sabe que o fato de haver proteínas iguais não significa necessariamente que o DNA seja idêntico. Isso ocorre pelo fato de que cada aminoácido ter cerca de 3 ou 4 códons distintos. Portanto uma proteína com dois aminoácidos idênticos por exemplo, pode ser códons distintos.
Além disto, segundo um artigo publicado na Revista Nature (The banana (Musa acuminata) genome and the evolution of monocotyledonous plants) a banana é um organismo triploide. Uma análise genética mostrou que a informação extra foi obtida a partir de duplicações genômicas ocorridas a cerca de 100 milhões de anos e outra a 60 milhões de anos. Isso refuta a ideia dos criacionistas de que informação genética não pode ser criada por erros na biologia celular. Bem como, o estudo ainda mostra que a banana foi domesticada pelo homem a cerca de 7, quase 8 mil anos, tempo que segundo os criacionistas não poderia ocorrer já que a Terra e o Universo foram criados somente a cerca de 6 mil anos. De fato, este tipo de desonestidade é adotada por esses criacionistas que jamais se preocuparam em responder porque a luz de estrelas demorou milhões de anos para chegar até a Terra, extrapolando o limite de tempo da Terra jovem. Evidências contrárias as suas convicções religiosas simplesmente são ignoradas.
Outra forma de desonestidade intelectual usada por criacionistas foi á criação de um animal que simplesmente não existe. O pica-pau verde da Europa existe, mas as alegações anatomicas de que sua língua é tão comprida que deu a volta ao crânio e saiu pela boca através da fosseta nasal é falsa, inexistente jamais corroborada por qualquer ornitólogo no Brasil e jamais encontrada em guias de identificação de aves da Europa.
Uma busca simples em um desses sites pude encontrar de fato a presença do pica-pau verde, uma descrição bionômica, mas as suas atribuições anatômicas de tal aparato anatômico e de que só poderia ter sido criadas por um designer simplesmente não existem, foram inventadas por um criacionista americano para validar uma crença pseudo-científica.
A outra alegação é feita por Enézio de Almeida filho. O uso da desonestidade intelectual e autoritarismo é tão grande que seu endereço virtual não tem espaço para diálogo e as informações apresentadas por ele leva as pessoas acreditar nesse absolutismos religioso disfarçados de ciência. Enézio publicou um texto apresentando supostas razões do por que a teoria da evolução de Darwin através da seleção natural haveria sido refutada. Inicialmente, vale dizer que o que vale hoje não é somente as alegações da evolução pela seleção natural, mas uma série de mecanismos evolutivos foram descritos culminando na síntese evolutiva, com respaldo na genética e biologia molecular.
Enézio cita essas três razões; 1) A descoberta de que todos os genomas em vários organismos diversos mostram que 30 % dos genes não têm uma história evolucionária detectável. Os cientistas nomearam esses genes de Orphan; 2)Pesquisas em epigenética estão revelando que uma grande quantidade de mecanismos moleculares nas células afetam a expressão de genes e podem inibir totalmente sua expressão. Isso pode ser passado para a próxima geração; e 3) Análise matemática do DNA parece ter revelado códigos detalhados escondidos dentro da estrutura do DNA. Esses padrões matemáticos não têm nenhuma função biológica concebível, e podem sugerir a evidência de que a origem do DNA foi intencional e planejada.
Há grandes problemas epistêmicos nessas afirmações. O primeiro é que seu texto não oferece qualquer referência bibliográfica desta conclusão. Isso leva a pessoa critica a suspeitar que essas informações podem ser criadas por um julgamento pré-concebido devido a cosmovisão do autor. Fica no ar então questões básicas do tipo: quem disse que esses genes não tem história evolutiva? Segundo quais autores? Quais metodologias? Em que revista essa informação foi publicada? É uma revista de cunho cientifico ou religioso como a reportagem acima? Como foi aceito pela comunidade científica séria? Em que ponto essa afirmação considera as propostas criacionistas ou de designer inteligente? Elas estão sendo aceitas?
Ora, se a informação realmente for coerente, cientifica, ainda sim não é razão para se aceitar o criacionismo como ciência, afinal, invalidar uma teoria não é aceitar misticismo de outra. O fato de genes não terem história evolutiva detectável não significa que foram criados divinamente, significa que seu rastreamento pode oferecer resultados ambíguos. Que indivíduos que carregavam estes genes ainda não foram encontrados. Existe uma série de possibilidades, científicas coerentes, naturalistas antes de presumir tal premissa como fato consolidado. Outro erro grave esta em pressupor que fatores epigenéticos não são mecanismos evolutivos. Erro gravíssimo!!! Obvio que são e fazem parte das considerações dos geneticistas já que influenciam a forma, a intensidade, quando, como e onde os genes vão ser expressos ou não. Fazem parte da história evolutiva de cada espécie e portanto Enézio da um tiro no próprio pé ao afirmar que a epigenética influencia. Ele só não esta atualizado por não saber que a ciência já considera a epigenética uma mecanismo evolutivo importante..
A última alegação é tendenciosa, é uma informação que ele gostaria que tivesse saído, mas que não saiu. O fato de existir padrões matemáticos que não têm nenhuma função biológica não é evidencia de que o DNA foi planejado. Mesmo porque modelagens matemáticas podem ser tendenciosas. O search for extraterrestrial intelligence (SETI) afirmou ter encontradas padrões matemáticos deste tipo e muitos ufólogos (e ate defensores do designer inteligente) pressupuseram que tinham encontrado evidência de vida inteligente fora da terra. Mas o artigo do SETI jamais fez qualquer menção sobre esses padrões serem evidencias concretas de vida inteligente fora da Terra.
Esse tipo de informação pode levar as pessoas a enxergar aquilo que elas querem ver e não o que realmente os resultados apontam. São inconclusivos por ora. Muitos artigos contém menos informação do que realmente os divulgadores oferecem, e é preciso ficar atento a isto, pois muitos grupos fundamentalistas estão manipulando informação para poder obstruir a produção de conhecimento científico em nome de uma verdade absolutista, do controle de massas e para validar informações pessoais. Essa manipulação de informação é mais do que desonestidade intelectual, é considerada charlatanismo pseudo-científico pelas comunidades competentes e sérias.

Referências
* VLADIMIR I. SHCHERBAKA, , MAXIM A. MAKUKOV. THE “WOW! SIGNAL” OF THE TERRESTRIAL GENETIC CODE. ICARUS. AVAILABLE ONLINE 6 MARCH 2013.

* ANGÉLIQUE D’HONT, FRANCE DENOEUD,       JEAN-MARC AURY,        FRANC-CHRISTOPHE BAURENS, FRANÇOISE CARREEL,            OLIVIER GARSMEUR,      BENJAMIN NOEL,         STÉPHANIE BOCS,         GAËTAN DROC, MATHIEU ROUARD,        CORINNE DA SILVA,       KAMEL JABBARI,           CÉLINE CARDI, JULIE POULAIN, MARLÈNE SOUQUET,      KARINE LABADIE,            CYRIL JOURDA,  JULIETTE LENGELLÉ,       MARGUERITE RODIER-GOUD, ADRIANA ALBERTI, MARIA BERNARD,          MARGOT CORREA,           SARAVANARAJ AYYAMPALAYAM, MICHAEL R. MCKAIN,   JIM LEEBENS-MACK. THE BANANA (MUSA ACUMINATA) GENOME AND THE EVOLUTION OF MONOCOTYLEDONOUS PLANTS. NATURE 488, 213–217 (09 AUGUST 2012).

* SIMON E. FISHER* AND GARY F. MARCUS – THE ELOQUENT APE: GENES, BRAINS AND THE EVOLUTION OF LANGUAGE – NATURE REVIEWS | GENETICS VOLUME 7 | JANUARY 2006 | 9.

* JON H. KAAS. EVOLUTION OF THE NEOCORTEX. MEDICAL UNIVERSITY OF VIENNA, CENTER FOR BRAIN RESEARCH, SPITALGASSE 4, A-1090. VIENNA, AUSTRIACURRENT BIOLOGY VOL 16 NO 21.


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Unknown disse...

Realmente os humanos precisam evoluir muito ainda, genéticamente somos um pouco parecidos com símios, mas no comportamento estamos iguais à vírus, com um pouco de sorte antes da virada do milênio podemos nos equivaler as bactérias.
Roberto Bezerra.